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O Prof. Paulo Fernandes licenciou-se em Engenharia Mecânica em 1989, obteve o grau de Mestre em Engenharia Mecânica em 1993, o grau de Doutor Engenharia Mecânica em 1998 e a Agregação em Engenharia Mecânica em 2012, pelo Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. Em 1998 realizou um Pós-Doutoramento em Biomecânica na Pennsylvania State University, Estados Unidos da América. O Prof. Paulo Fernandes é atualmente Prof. Associado c/ Agregação no Departamento de Eng. Mecânica do Instituto Superior Técnico, investigador do IDMEC, centro integrado no Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica (LAETA) e Presidente da Sociedade Portuguesa de Biomecânica desde 2013. Foi membro da direção da Sociedade Europeia de Biomecânica de Julho de 2012 a Julho de 2016. No âmbito das suas funções no IST, é atualmente membro da comissão científica do Mestrado Integrado em Eng. Biomédica e coordenador do perfil de Biomecânica e Dispositivos Biomédicos. O Prof. Paulo Fernandes desenvolve trabalho de investigação científica em Biomecânica, nomeadamente em Mecânica do Tecido Ósseo, Projeto de Implantes Ortopédicos e Engenharia de Tecidos. Recebeu o Prémio Científico IBM 97 com o trabalho “Simulação do Processo de Adaptação do Osso Trabecular”. No âmbito do seu trabalho de investigação, tem coordenado projetos de investigação, orientado enumeras teses de mestrado e doutoramento e é autor de cerca de 50 artigos em revistas internacionais e capítulos de livro, editor de vários livros científicos, e ainda autor mais de 190 comunicações em conferências internacionais e nacionais. |
Os modelos computacionais utilizados em projeto mecânico, tais como o método dos elementos finitos e a otimização estrutural, são também ferramentas importantes no desenvolvimento de dispositivos biomédicos, em particular em biomecânica. Estes dispositivos têm de possuir características que lhes permitam interagir com os tecidos biológicos envolventes, traduzindo a sua biocompatibilidade. A variabilidade biológica dos recetores destes dispositivos e das propriedades das estruturas a modelar, implica muitas vezes soluções personalizadas. Os métodos de projeto e fabrico têm de ser adaptadas a cada caso, tornado a sua validação uma questão crítica e de dificuldade acrescida. Logo, a validação experimental é essencial para garantir que as características definidas para o dispositivo projetado são as que se encontram no produto final. |
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